Santa Missa de Exéquias - Papa Bento XVI
Presidida pelo Santo Padre papa Pio I
Cor litúrgica: Vermelho
CANTO DE ENTRADA
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
Kyrie, eleison (Kyrie, eleison.)
Christe, eleison (Christe, eleison.)
Kyrie, eleison (Kyrie, eleison.)
Pater de caelis, Deus, (miserere nobis.)
Fili, Redemptor mundi, Deus, (miserere nobis.)
Spiritus Sancte, Deus, (miserere nobis.)
Sancta Trinitas, unus Deus, (miserere nobis.)
Sancta Maria, (ora pro nobis.)
Sancta Dei Genetrix, (ora pro nobis.)
Sancta Virgo virginum, (ora pro nobis.)
Sancte Michael, Gabriel et Raphael, (orate pro nobis.)
Omnes sancti Angeli, (orate pro nobis.)
Sancte Abraham, (ora pro nobis.)
Sancte Ioannes Baptista, (ora pro nobis.)
Sancte Ioseph, (ora pro nobis.)
Omnes sancti Patriarchae et Prophetae, (orate pro nobis.)
Sancte Petre et Paule, (orate pro nobis.)
Sancte Andrea, (ora pro nobis.)
Sancte Ioannes et Iacobe, (orate pro nobis.)
Sancte Matthaee, (ora pro nobis.)
Omnes sancti Apostoli, (orate pro nobis.)
Sancte Marce, (ora pro nobis.)
Sancta Maria Magdalena, (ora pro nobis.)
Omnes sancti discipuli Domini, (orate pro nobis.)
Sancte Stephane, (ora pro nobis.)
Sancte Ignati, (ora pro nobis.)
Sancte Polycarpe, (ora pro nobis.)
Sancte Iustine, (ora pro nobis.)
Sancte Laurenti, (ora pro nobis.)
Sancta Agnes, (ora pro nobis.)
Omnes sancti martyres, (orate pro nobis.)
Sancti Leo et Gregori, (orate pro nobis.)
Sancte Ambrosi, (ora pro nobis.)
Sancte Augustine, (ora pro nobis.)
Sancti Basili et Gregori, (orate pro nobis.)
Sancte Benedicte, (ora pro nobis.)
Sancte Ioannes Maria, (ora pro nobis.)
Sancta Teresia, (ora pro nobis.)
Sancta Elisabeth, (ora pro nobis.)
Omnes Sancti et Sanctae Dei, (orate pro nobis.)
Propitius esto, (libera nos Domine.)
Ab omni malo, (libera nos Domine.)
A morte perpetua, (libera nos Domine.)
Per Incarnationis tuae, (libera nos Domine.)
Per sanctam resurrectionem tuam, (libera nos Domine.)
Per refusionem Spiritus Sancti, (libera nos Domine.)
Christe Fili Dei vivi, (miserere nobis.)
Qui in hunc mundum venisti, (miserere nobis.)
Qui in mortem propter nos accepisti, (miserere nobis.)
Qui a mortuis resurrexisti, (miserere nobis.)
Qui Spiritum Sanctum in Apostolos misisti, (miserere nobis.)
Qui venturus es iudicare vivos et mortuos, (miserere nobis.)
Ut nobis parcas, (te rogamus audi nos.)
Ut ecclesiam tuam sanctam regere et conservare digneris, (te rogamus audi nos.)
Ut omnes homines ad Evangelii lumen perducere digneris, (te rogamus audi nos.)
Christe audi nos, (Christe audi nos.)
Christe exaudi nos, (Christe exaudi nos.)
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, (miserere nobis.)
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, (miserere nobis.)
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, (miserere nobis.)
Christe audi nos, (Christe audi nos.)
Christe exaudi nos, (Christe exaudi nos.)
Kyrie eleison, (Christe eleison.)
Kyrie eleison. Amen.
SAUDAÇÃO
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo, estejam sempre convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
Pres: Meus irmãos, estamos aqui reunidos para rezar por este irmão que terminou sua caminhada na terra. Queremos agora professar nossa fé na ressurreição e elevar nossas preces ao Deus da vida, para que Sua Santidade o papa Bento seja acolhido na festa da eternidade.
ATO PENITENCIAL
Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres.: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados.
Ass.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, (batendo no peito) por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.
4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;Ó Deus, glória dos fieis e vida dos justos, que nos redimistes pela Páscoa do vosso Filho, concedei a vosso servo o papa Bento que, tendo professado sua fé no mistério da ressurreição, participe, agora, da plenitude da vida na glória do céu. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura da segunda carta de são Paulo aos Coríntios.
Irmãos: Sabemos que,
se a nossa habitação terrestre,
esta tenda em que vivemos,
for dissolvida,
possuímos uma casa que é obra de Deus,
uma eterna morada nos céus,
que não é feita pela mão humana.
Por isso,
somos sempre cheios de coragem,
sabendo que, enquanto habitarmos neste corpo,
estamos exilados, longe do Senhor,
pois caminhamos pela fé e não pela visão.
Cheios dessa confiança,
preferimos sair do corpo
para irmos habitar junto do Senhor.
Exatamente por isso nos esforçamos,
que tenhamos de sair dele,
em lhe ser muito agradáveis,
Com efeito,
é necessário que todos nós compareçamos
perante o tribunal de Cristo,
a fim de que cada um receba o que mereceu
quer de bem, quer de mal.
Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
Sl 22 (23)
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ; NÃO ME FALTA COISA ALGUMA. (BIS)
O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ;
NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.
PELOS PRADOS E CAMPINAS VERDEJANTES
ELE ME LEVA A DESCANSAR
PARA AS ÁGUAS REPOUSANTES ME ENCAMINHA,
E RESTAURA AS MINHAS FORÇAS.
O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ; NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.
ELE ME GUIA NO CAMINHO MAIS SEGURO,
PELA HONRA DO SEU NOME.
MESMO QUE EU PASSE PELO VALE TENEBROSO,
NENHUM MAL EU TEMEREI.
ESTAIS COMIGO COM BASTÃO E COM CAJADO,
ELES ME DÃO A SEGURANÇA!
O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ; NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.
PREPARAIS À MINHA FRENTE UMA MESA,
BEM À VISTA DO INIMIGO;
COM ÓLEO VÓS UNGIS MINHA CABEÇA
E O MEU CÁLICE TRANSBORDA.
O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ; NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.
FELICIDADE E TODO BEM HÃO DE SEGUIR-ME,
POR TODA A MINHA VIDA;
E, NA CASA DO SENHOR, HABITAREI
PELOS TEMPOS INFINITOS.
O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ; NÃO ME FALTA COISA ALGUMA. (BIS)
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Aleluia, Aleluia, Aleluia, Aleluia.
Eu sou a ressurreição e a vida, diz o Senhor.
Quem crê em mim não morrerá para sempre.
Aleluia...
EVANGELHO
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Naquele tempo, quando Jesus chegou a Betânia,
Encontrou Lázaro sepultado havia quatro dias,
Betânia ficava a uns três quilômetros de Jerusalém.
Muitos judeus tinham vindo à casa de Marta para as consolar por causa do irmão.
Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele.
Maria ficou sentada em casa.
Enquanto Marta disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. Mas mesmo assim, eu sei que o que pedirdes a Deus, ele te concederá.”
Respondeu-lhe Jesus: “Teu irmão ressuscitará”
Disse Marta: “Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia.”
Então Jesus disse:
“EU SOU a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá.
E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais.
Crês isto?”
Respondeu ela:
“Sim, Senhor; eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo.”
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
Símbolo Apostólico
15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.
Pres: Professemos a nossa fé.
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
PRECES DA ASSEMBLÉIA
16. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.
Pres: Irmãos e irmãs, rezemos confiantes ao Senhor, que, por sua ressurreição, nos garante a vida em plenitude e digamos: Senhor, vós sois a ressurreição e a vida!
Ass: Senhor, vós sois a ressurreição e a vida!
1. Cristo, Filho do Deus vivo, que ressuscitastes vosso amigo Lázaro, ressuscitai para a vida da vossa glória nosso irmão o papa Bento.
Ass: Senhor, vós sois a ressurreição e a vida!
2. Cristo, consolador dos aflitos, que, restituindo a vida à filha de Jairo, enxugastes as lágrimas de seus parentes, consolai hoje os que choram a morte de nosso irmão o papa papa Bento.
Ass: Senhor, vós sois a ressurreição e a vida!
3. Cristo, vós que ressuscitastes da morte ao terceiro dia, concedei aos nossos falecidos a vida eterna.
Ass: Senhor, vós sois a ressurreição e a vida!
4. Cristo, que prometestes preparar para nós um lugar na casa do Pai, concedei a morada do céu aos fieis que vos serviram na terra.
Ass: Senhor, vós sois a ressurreição e a vida!
Outras intenções...
Pres: Inclinai, Senhor, vosso ouvido às preces que brotam de nosso coração, ao implorarmos vossa misericórdia para com vosso filho. Acolhei-o com ternura no convívio de todos os Santos. Por Cristo nosso Senhor.
Ass: Amém.
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS,
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER;
MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!
1. “SENHOR, QUEM MORARÁ EM VOSSA CASA
E EM VOSSO MONTE SANTO, HABITARÁ?”
É AQUELE QUE CAMINHA SEM PECADO
E PRATICA A JUSTIÇA FIELMENTE.
A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS,
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER;
MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!
2. “SENHOR, QUEM MORARÁ EM VOSSA CASA
E EM VOSSO MONTE SANTO, HABITARÁ?”
QUE PENSA A VERDADE NO SEU ÍNTIMO
E NÃO SOLTA EM CALÚNIAS SUA LÍNGUA.
A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS,
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER;
MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!
3. “SENHOR, QUEM MORARÁ EM VOSSA CASA
E EM VOSSO MONTE SANTO, HABITARÁ?”
QUE EM NADA PREJUDICA O SEU IRMÃO
NEM COBRE DE INSULTOS SEU VIZINHO.
A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS,
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER;
MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!
4. “SENHOR, QUEM MORARÁ EM VOSSA CASA
E EM VOSSO MONTE SANTO, HABITARÁ?”
QUE NÃO DÁ VALOR ALGUM AO HOMEM ÍMPIO,
MAS HONRA OS QUE RESPEITAM O SENHOR.
A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS,
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER;
MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!
20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres.: Ó Deus, que levais à perfeição os vossos dons, concedei aos vossos filhos, na festa da Mãe de Deus, que, alegrando-se com as primícias da vossa graça, possam alcançar a sua plenitude. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
PREFÁCIO DO NATAL I
58. Nas Missas de Nossa Senhora, acrescentando-se em cada uma a mensão da festa, como está indicado.
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. No mistério da encarnação de vosso filho, nova luz da vossa glória brilhou para nós. E, reconhecendo a Jesus como Deus visível a nossos olhos, aprendemos a amar nele a divindade que não vemos. Por ele os anjos celebram vossa grandeza e os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, cantando(dizendo) a uma só voz...
SANTO
SANTO, SANTO, SANTO,
SENHOR, DEUS DO UNIVERSO!
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA,
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM
EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
Ou, para a recitação:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
80. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, nós vos pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz sore o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
que abençoeis + estas oferendas apresentadas ao vosso altar.
O povo aclama:
Ass.: Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote, de braços abertos, prossegue:
Pres.: Nós as oferecemos pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra. Nós as oferecemos também pelo vosso servo o papa Pio, por nosso bispo N.*, e por todos os que guardam a fé que receberam dos apóstolos.
O povo aclama:
Ass.: Conservai a vossa Igreja sempre unida!
81. Memento dos vivos
1C.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N.
une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fidelidade e a dedicação em vos servir. Eles vos oferecem conosco este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
O povo aclama:
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, de vossos filhos!
82. "Infra actionem"
2C: Em comunhão com toda a Igreja celebramos o dia santo em que a Virgem Maria deu ao mundo o salvador. Veneramos também a mesma Virgem Maria e seu esposo São José, os santos apóstolos e mártires: Pedro e Paulo, André, (Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião), e todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção. (Por Cristo, Senhor nosso. Amém).
O povo aclama:
Ass.: Em comunhão com toda a Igreja aqui estamos.
88. O sacerdote, com os braços abertos. continua:
Pres.: Recebei, ó Pai, com bondade, a oferenda dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação e acolhei-nos entre os vossos eleitos.
Une as mãos.
(Por Cristo, Senhor nosso. Amém).
90. Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres.: Dignai-vos, ó Pai, aceitar e santificar estas oferendas, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass.: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote une as mãos.
91. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão em suas mãos,
eleva os olhos,
elevou os olhos a vós, ó Pai, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
92. Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
93. Em seguida, diz:
Pres.: Eis o mistério da fé.
O povo aclama:
Ass.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
94. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, a memória da paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício perfeito e santo, pão da vida eterna e cálice da salvação.
O povo aclama:
Ass.: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
95. Prossegue, de braços abertos:
Pres.: Recebei, ó Pai, esta oferenda, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedeque.
96. Une as mãos e inclina-se, dizendo:
Nós vos suplicamos que ela seja levada à vossa presença, para que, ao participarmos deste altar, recebendo o Corpo e o Sangue de vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
(Por Cristo, Senhor nosso. Amém).
O povo aclama:
Ass.: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.
97. Memento dos defuntos.
O sacerdote, de braços abertos, diz:
3C.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que partiram desta vida, marcados com o sinal da fé.
Une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que adormeceram no Cristo, concedei a felicidade, a luz e a paz.
Une as mãos.
(Por Cristo, Senhor nosso. Amém).
O povo aclama:
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos.
98. Bate no peito dizendo:
4C.: E a todos nós pecadores,
de braços abertos, prossegue:
que confiamos na vossa imensa misericórdia, concedei, não por seus méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro; Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês e Cecília, Anastácia) e todos os vossos santos.
Une as mãos:
Por Cristo, Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass.: Concedei-nos o convívio dos eleitos.
99. E o sacerdote prossegue:
4C.: Por ele não cessais de criar e santificar estes bens e distribuí-los entre nós.
100. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
O povo aclama:
Ass.: Amém.
125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
SAUDAÇÃO DA PAZ
129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
131. Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ.
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Provai e vede como o Senhor é bom; feliz de quem nele encontra seu refúgio. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.
COMUNHÃO
1- Eu sou o Pão da Vida,
o que vem a mim não terá fome
O que crê em mim não terá sede.
Ninguém vem a mim se meu Pai não o atrair
Eu O ressuscitarei, eu O ressuscitarei /
Eu O ressuscitarei no dia final
2- Eu sou o Pão da Vida
que se prova e não se sente fome
O que sempre beber do meu sangue
viverá em mim e terá a vida eterna
3- O pão que eu darei é meu corpo,
vida para o mundo
O que sempre comer de minha carne
viverá em mim como eu vivo no Pai
4- Sim meu Senhor eu creio
que vieste ao mundo a remi-lo
Que tu és o Filho de Deus e que estás aqui,
alimentando nossas vidas
138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ó Deus de bondade, cheios de júbilo, recebemos os sacramentos celestes; concedei que eles nos conduzam à vida eterna, a nós que proclamamos a virgem Maria mãe de Deus e mãe da Igreja. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass.: Amém.
141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
BÊNÇÃO SOLENE
142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.
O diácono diz:
Diác.: Inclinai-vos para receber a bênção.
Pres.: O Deus de infinita bondade que, ela encarnação de seu filho, expulsou as trevas do mundo e, com seu glorioso nascimento transfigurou este dia, expulse dos vossos corações as trevas dos vícios e vos transfigure com a luz das virtudes.
Ass.: Amém.
Pres.: Aquele que anunciou aos pastores, pelo anjo, a grande alegria do nascimento do salvador derrame em vossos corações a sua alegria e vos torne mensageiros do evangelho.
Ass.: Amém.
Pres.: Aquele que pela encarnação do seu filho, uniu a terra ao céu vos conceda sua paz e seu amor e vos torne participantes da igreja celeste.
Ass.: Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass.: Amém.
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass.: Graças a Deus!
ORAÇÃO DE DESPEDIDA
Pres: Com fé e esperança na vida eterna, recomendamos ao Pai de misericórdia este nosso irmão que morreu na paz de Cristo.
Momento de Silêncio
Pres: Ó Pai de misericórdia, em vossas mãos entregamos este nosso irmão o papa Bento na firme esperança de que ele ressuscitará no último dia com todos os que no Cristo adormeceram. Abri para ele as portas do paraíso; e a nós, que aqui ficamos, consolai-nos com a certeza de que um dia nos encontraremos todos em vossa casa. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
Pode aspergir o corpo com água benta e incensa-lo
Pres: Santos de Deus, vinde em seu auxilio; Anjos do Senhor, recebei na glória eterna este servidor o papa Bento. Cristo, nosso Senhor, te chamou, Ele te acolha no paraíso para o descanso eterno.
Ass: Amém.
Pres: Daí-lhe, Senhor, o repouso eterno.
Ass: E brilhe para ele a vossa luz.
Pres: Descanse em Paz.
Ass: Amém.
CANTO FINAL
Miserere mei, Deus
Secundum magnam misericordiam tuam
Et secundum multitudinem miserationum tuarum
Dele iniquitatem meam
Amplius lava me ab iniquitate mea
Et a peccato meo munda me
Quoniam iniquitatem meam ego cognosco
Et peccatum meum contra me est semper
Tibi soli peccavi, et malum coram te feci
Ut justificeris in sermonibus tuis, et vincas cum judicaris
Ecce enim in iniquitatibus conceptus sum
Et in peccatis concepit me mater mea
Ecce enim veritatem dilexisti
Incerta et occulta sapientiae tuae manifestasti mihi
Asperges me hysopo, et mundabor
Lavabis me, et super nivem dealbabor
Auditui meo dabis gaudium et laetitiam
Et exsultabunt ossa humiliata
Averte faciem tuam a peccatis meis
Et omnes iniquitates meas dele
Cor mundum crea in me, Deus
Et spiritum rectum innova in visceribus meis
Ne proiicias me a facie tua
Et spiritum sanctum tuum ne auferas a me
Redde mihi laetitiam salutaris tui
Et spiritu principali confirma me
Docebo iniquos vias tuas
Et impii ad te convertentur
Libera me de sanguinibus, Deus, Deus salutis meae
Et exsultabit lingua mea justitiam tuam
Domine, labia mea aperies
Et os meum annuntiabit laudem tuam
Quoniam si voluisses sacrificium, dedissem utique
Holocaustis non delectaberis
Sacrificium deo spiritus contribulatus
Cor contritum, et humiliatum, Deus, non despicies
Benigne fac, domine, in bona voluntate tua sion
Ut aedificentur muri ierusalem
Tunc acceptabis sacrificium justitiae, oblationes, et holocausta
Tunc imponent super altare tuum vitulos
SEPULTAMENTO
Pode-se entoar um canto antes de o caixão ser colocado na sepultura
Pres: A nossa proteção está no nome do Senhor.
R: Que fez o céu e a terra.
Pres: Daí-lhe, Senhor, o repouso eterno.
R: E brilhe para ele a vossa luz.
Pres: Irmãos e irmãs, para o Apóstolo Paulo, o túmulo é como uma sementeira: coloca-se nele um corpo corruptível e ressuscita um corpo glorioso. Oremos pedindo que Deus abençoe esta sepultura.
Momento de silêncio.
Pres: Senhor Jesus Cristo, permanecendo três dias no sepulcro, santificastes os túmulos dos que creem em vós, para lhes aumentar a esperança da ressurreição. Concedei, misericordioso, que o corpo deste vosso filho descanse em paz neste sepulcro, até que vós, que sois a ressurreição e a vida, o ressusciteis, para que possa contemplar, no esplendor de vossa glória, a luz eterna no céu. Vós que sois Deus, com o Pai, na unidade do Espírito Santo.
R: Amém.
Pres: Cristo, que ressuscitou como primogênito dentre os mortos, transformará o corpo deste nosso irmão à imagem de seu corpo glorioso. O Senhor o receba na sua paz e lhe conceda a ressurreição no último dia.
Enquanto se coloca o copo na sepultura, canta-se um salmo ou um hino.
Pres: Confiantes na bondade de Deus que é Pai e solidários com os familiares de Sua Santidade. Rezemos a oração que o Senhor nos ensinou: Pai Nosso...
RITOS FINAIS
Aspergindo com água benta o túmulo e o caixão, quem preside diz:
Pres: Na água e no Espírito fostes batizado. O Senhor complete em ti a obra que Ele mesmo começou no teu batismo.
Incensando o túmulo, quem preside diz:
Pres: Teu corpo foi templo de Deus. O Senhor te dê a eterna alegria de viver em sua casa.
Jogando terra sobre o caixão, quem preside diz:
Pres: Da terra fostes tirado e à terra voltas. Mas o Senhor te ressuscitará no último dia.
Colocando flores no túmulo, quem preside diz:
Pres: É preciosa aos olhos do Senhor a morte de seus fiéis!
Colocando a Cruz junto ao túmulo, quem preside diz:
Pres: A cruz de nosso Senhor Jesus Cristo seja para nós sinal de vida e ressurreição.
Pres: Oremos (pausa) Ó Pai de bondade, vossos dias não conhecem fim e vossa misericórdia não tem limites. Lembrando a brevidade de nossa vida e a incerteza da hora da morte, nós vos pedimos que nosso Espírito Santo nos conduza neste mundo, na santidade e na justiça. E, depois de vos servirmos na terra, possamos chegar ao vosso Reino no céu. Por Cristo nosso Senhor.
Ass: Amém.
Pres: Que o papa Bento e todas as pessoas falecidas, pela misericórdia de Deus, descansem em paz.
Ass: Amém.